Quarta-feira, 22 de outubro de 2008 - 18h04
Eu, candidato a deputado, comandando a campanha, me punha atrás dele, no palanque, fingia que estava conversando com o vereador Jorge Nagib e passava a ditar o resto do discurso: a necessidade da criação de um ginásio público, do hospital municipal, de uma empresa para exportação da farinha de mandioca, etc.
- Fala mais alto, povo de Nazaré! Grita, reclama, protesta, exige!, etc. Foi um delírio. O melhor discurso da vida dele. Ganhamos disparado.
O projeto ficou sete anos (de 2001 a 2008) entre Câmara e Senado, sendo discutido, emendado, votado, aprovado por todos os partidos. O autor, Aldo Rebelo, era líder do governo na Câmara quando o apresentou e era ministro de Articulação Política de Lula quando tramitava na Câmara. No Senado, o relator foi o senador Flavio Arns, do PT do Paraná, entusiasticamente apoiado pelo também senador do Paraná, Osmar Dias, do PDT, agrônomo, professor, ex-secretário de Agricultura do Estado.
A Embrapa, a maior empresa de pesquisa agrícola da América Latina e uma das mais conceituadas do mundo, comandou os estudos desde 1999. O técnico Joselito Motta, dirigente da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, de Cruz das Almas, aqui na Bahia, comandou as pesquisas, escreveu livro, promoveu debates em 19 estados. Todos apoiando.
2 - O projeto prevê que "a farinha de trigo e seus produtos transformados, vendidos ao governo, tenham 3% de derivados de mandioca já no primeiro ano de vigência da lei, 6% a partir de segundo ano e 10% daí em diante; os moinhos que realizarem a mistura terão incentivos fiscais".
2 - "Asssociada a fontes de proteínas em cada região, a mandioca já faz parte de uma dieta saudável e adequada na merenda escolar de inúmeros municípios brasileiros, sob a forma de bolachinhas de goma, pães de queijo, beijus, tapioca, com cores, cheiros e sabores ricos e atraentes".
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