Segunda-feira, 24 de junho de 2024 - 16h10
A Federação
das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO) tem acompanhado os níveis do rio
Madeira que atingiu a marca de 4,5 metros e entrou em cota de alerta na última
semana. A estiagem já dá sinais de seca extrema durante o verão amazônico deste
ano. Segundo a Agência Nacional de Águas (ANA), a tendência para os próximos
dias é que o rio Madeira diminua ainda mais.
A FIERO
busca mobilizar o setor, com apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI),
para enfrentar essa situação, pois teme que a crise hídrica resulte em sérios
impactos para as indústrias do estado que dependem do rio Madeira para o
transporte de matérias-primas e produtos acabados. Além disso, a redução
drástica no nível das águas compromete também a geração de energia, a
navegação, e o abastecimento de água, combustíveis e mantimentos na região.
Segundo
Marcelo Thomé, presidente da FIERO e vice-presidente da CNI, diante dos efeitos
da seca iminente, é importante investir em infraestrutura e aprimorar as
hidrovias, além de expandir alternativas logísticas de maneira consciente e
ecologicamente viável, visando mitigar perdas generalizadas. “É essencial
desenvolver estratégias abrangentes de adaptação à seca que englobem toda a
sociedade e economia local. Fortalecer empresas para evitar desemprego, apoiar
a bioeconomia e promover negócios sustentáveis”, destacou.
O rio
Madeira, um dos principais afluentes do rio Amazonas e vital para a economia da
região, enfrenta a possibilidade de atingir níveis históricos de seca este ano,
superando a marca de 1,20 metro registrada em 2023, conforme alerta do Centro
Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam).
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