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Meio Ambiente

Estratégias para desenvolvimento econômico na Amazônia com baixas emissões de carbono são discutidas pelo Governo de Rondônia na COP 28

Rondônia tem dado visibilidade às ações de combate ao desmatamento e promoção da sustentabilidade regional


A preservação ambiental requer investimentos contínuos, cooperação entre os setores público e privado, além do engajamento da sociedade como um todo - Gente de Opinião
A preservação ambiental requer investimentos contínuos, cooperação entre os setores público e privado, além do engajamento da sociedade como um todo

“Transição econômica para a Amazônia: desenvolvimento socioeconômico de baixas emissões, com lançamento do planejamento estratégico”, foi um dos temas debatidos durante a 28ª Conferência das Partes (COP 28), que acontece na Expo City, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos (UAE), até o dia 12 de dezembro. Participam da Conferência do Clima delegados de quase 200 países, além de empresas, investidores, incluindo governadores da Amazônia que integram o Consórcio Amazônia Legal (CAL) que estão participando ativamente do evento.

A conferência do clima tem como objetivo discutir questões relacionadas ao meio ambiente e às mudanças climáticas. Ocorre em um momento crucial para a região Amazônica, que enfrenta uma série de desafios ambientais. A participação do governador Marcos Rocha nos painéis do Consórcio Amazônia Legal, durante a COP 28, evidencia o comprometimento do Governo de Rondônia em buscar soluções para a preservação do bioma amazônico. “Estamos apresentando aqui, e nisto incluo os servidores da Secretaria de Desenvolvimento Ambiental (Sedam), as ações positivas que estão sendo realizadas para combater o desmatamento e promover a sustentabilidade regional”, pontuou.

Estratégias para desenvolvimento econômico na Amazônia com baixas emissões de carbono são discutidas pelo Governo de Rondônia na COP 28 - Gente de Opinião

Para o governador Marcos Rocha, a preservação ambiental requer investimentos contínuos, cooperação entre os setores público e privado, além do engajamento da sociedade como um todo. “Buscamos soluções conjuntas para promover a preservação da Amazônia, conciliando desenvolvimento sustentável e conservação ambiental. A troca de experiências e a apresentação das ações adotadas são fundamentais, para inspirar e incentivar ações semelhantes em outras regiões”, enfatizou.

METAS

A preservação da Amazônia é uma pauta globalizada e exige o engajamento de todos os atores envolvidos, desde governantes, até a população em geral. Os temas discutidos durante a COP 28 incluem a redução gradual, ou até mesmo a eliminação progressiva do uso de combustíveis fósseis; a busca por metas globais para fortalecer a capacidade do mundo de lidar com eventos climáticos extremos; a negociação de emissões de carbono e a criação de um novo fundo destinado a compensar prejuízos causados pelo aquecimento global.

O Balanço Global evidencia que há muito a ser feito para voltar ao caminho certo e manter a meta de 1,5ºC, que exige que todas as partes se unam, atuem e tomem uma decisão de alta ambição na COP 28.

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