Domingo, 15 de julho de 2007 - 08h17
"As técnicas de enxertia de garfagem e de gema ou borbulhia são as mais indicadas para o cultivo do cupuaçu", diz o técnico da Embrapa Amazônia Oriental (Belém-PA), Álvaro Henrique, durante o Curso Prático de Enxertia em Fruteiras com Ênfase na Produção de Mudas de Cupuaçu, que foi realizado na Embrapa Rondônia (porto Velho-RO) nos dias 11 e 12.07.
Com relação à técnica de borbulhia, a prática desta enxertia consiste em se destacar uma gema vegetativa ou borbulha da planta-mãe que se deseja propagar. Esta planta será introduzida em mudas de variedades rústicas da mesma espécie aproximada na classificação botânica que se formou para porta-enxerto. Se a prática for bem sucedida, em pouco tempo, enfatiza o técnico, surgirá uma nova planta de qualidade superior.
"A enxertia é uma associação íntima entre duas partes de diferentes plantas que continuam seu crescimento como um ser único. Hoje em dia, na fruticultura, as vantagens de utilizar a técnica da enxertia, em especial no cupuaçu" - salienta o pesquisador da Embrapa Rondônia George Duarte - é a de que a planta terá uma produção precoce, qualidade no fruto, plantas com características programadas e resistentes a problemas fitossanitários e ambientais.
Para Maria das Graças, pesquisadora da Embrapa Rondônia e uma das instrutoras do curso, os produtores que usarem a técnica de enxertia terão a oportunidade de melhorar a produção e, conseqüentemente, sua renda. Mas, para que todas essas técnicas alcancem seus objetivos é necessária a realização dos enxertos corretamente. Para isso, foi realizado o curso que teve como público viveiristas, produtores e técnicos da Embrapa Rondônia, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que realizam este tipo de atividade na empresa.
Jornalista: Daniela Garcia Collares - DRT 114/01 RR)
Estagiária: Quetila Ruiz
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