Sexta-feira, 19 de março de 2021 - 16h57
A Petrobras anunciou hoje (19) que o preço médio da gasolina em suas
refinarias terá redução de R$ 0,14 por litro, o que representa uma queda de
4,95%. O reajuste começa a valer a partir de amanhã (20). O preço médio do
combustível ficará em R$ 2,69 por litro. O diesel não sofre alteração,
permanecendo em R$ 2,86 por litro.
O impacto do reajuste nas refinarias, porém, não repercute de forma
imediata no custo da gasolina nos postos de combustível. De acordo com nota
divulgada pela estatal, as variações para mais ou para menos estão associadas
ao mercado internacional e à taxa de câmbio e têm influência limitada sobre o
valor repassado aos consumidores finais.
"Como a legislação brasileira garante liberdade de preços no
mercado de combustíveis e derivados, a mudança no preço final dependerá de
repasses feitos por outros integrantes da cadeia de combustíveis. Até chegar ao
consumidor são acrescidos tributos federais e estaduais, custos para aquisição
e mistura obrigatória de etanol anidro, além das margens brutas das companhias
distribuidoras e dos postos revendedores de combustíveis", diz a nota.
Esta é a primeira redução anunciada em 2021. Desde janeiro, o preço
médio da gasolina já havia sofrido seis aumentos. Com o novo anúncio, o
combustível passa a acumular alta de R$ 46,2% desde o início do ano. Já o
diesel subiu 41,6%.
A sequência de aumentos gerou críticas públicas do presidente Jair
Bolsonaro. No mês passado, ele anunciou mudança no comando da Petrobras,
indicando general Joaquim Silva e Luna para a presidência. Ele deverá
substituir Roberto Castello Branco, cujo mandato se encerra amanhã (20). O
anúncio da troca gerou queda nas ações da empresa.
Na terça-feira (16), o Comitê de Pessoas da Petrobras considerou que
Luna preenche os requisitos legais para a indicação e o considerou apto para
exercer o cargo. O general precisa ainda ser eleito em assembleia geral dos
acionistas convocada para o dia 12 de abril. Em seguida, seu nome deve ser
aprovado pelo Conselho de Administração da estatal, composto por 11 membros.
Sete deles são indicados pela União que é a acionista majoritária, três pelos
demais acionistas e um pelos empregados.
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