Domingo, 19 de janeiro de 2014 - 17h31
Imagem do filme A gente luta mas come fruta, a respeito do manejo em terras Ashaninka /DIVULGAÇÃO
ELSON MARTINS
Almanacre
No período de 2007 a 2010 eu trabalhei na Biblioteca da Floresta, em Rio Branco, participando de uma equipe que desenvolveu trabalhos importantes sobre o diálogo entre os saberes, ou seja: os saberes da tradição e os saberes da modernidade. Em 2009, gravamos dois chefes indígenas ashaninka do rio Amônia, Shãsha e Txeni, que falaram com desenvoltura sobre seu modo de vida. Os ashaninka possuem reserva na fronteira do Acre com o Peru e são descendentes dos Inca. Durante a gravação, fiz algumas anotações e fiquei impressionado com o alto nível do discurso sobre a organização deles. Vale a pena refletir sobre o que falaram:
Francisco Shãsha Ashaninka:
– Os povos indígenas se organizam com um projeto de vida bem complexo. Para nós, o defeito quando acontece não está na pessoa, mas no nosso jeito de orientar. A responsabilidade é de todos. Na aldeia você é membro de uma grande família.
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