Quinta-feira, 24 de janeiro de 2008 - 10h11
O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Luiz Fernando Corrêa, informou nesta quinta-feira, 24, que serão enviados a 11 postos da PF na região amazônica 800 homens que se juntarão ao efetivo que lá se encontra para fiscalizar e agir contra o desmatamento ilegal. O total de policiais federais que já atuam na Amazônia não foi informado pelo diretor. Ele disse que outros 300 agentes federais serão enviados para superintendências da PF localizadas nos Estados da região.
A informação foi dada logo após a reunião de emergência entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ministros para discutir o desmatamento "nunca antes visto" registrado nos meses de novembro e dezembro do ano passado. O reforço do efetivo da PF na região é uma das medidas que foram tomadas no encontro desta manhã, onde também foi decidido a proibição de emissões de novas autorizações de derrubada da mata em 36 municípios da região, o embargo obrigatório de propriedades em que ocorrerem desmatamentos ilegais, a ajuda dos governos estaduais na fiscalização e combate ao desmatamento e a proibição a Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Banco do Brasil de financiar ações de pecuária e agricultura que promovam desmatamento ilegal.
Veja as principais medidas:
As principais medidas anunciadas após a reunião ministerial de emergência sobre desmatamento, realizada na tarde desta quinta-feira, 24, são:
Controle da agropecuária
Bloqueio do financiamento para atividades que gerem desmatamento (Banco do Brasil, Banco da Amazônia e Bndes).
Priorização pela Polícia Federal, Força Nacional de Segurança e Exército das ações de combate e ao desmatamento.
Monitoramento imediato e mensal das áreas embargadas nos municípios críticos, por meio de sobrevôos pelas aeronaves do Sistema de proteção da Amazônia (Sensipam).
Recadastramento, pelo Incra, das propriedades rurais nos municípios críticos.
Fonte: Estado de S. Paulo
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