Segunda-feira, 28 de dezembro de 2015 - 14h02
O Senepol, taurino vermelho adaptado, nascido nas Ilhas Virgens, continua a fazer história pelo mundo. No Brasil, país reconhecido pelas suas 200 milhões de cabeças bovinas, não tem sido diferente. Um ótimo exemplo encontra-se no Estado do Pará, estado com alta temperatura e umidade, localizado ao Norte. Lá, um projeto audacioso de produção de carne visa o abate de impressionantes 20 mil cabeças de boi gordo.
Dono de três fazendas e um plantel de 120 mil bovinos, o criador Luiz Pires, de 70 anos de idade, busca meios para melhorar a taxa de desfrute do rebanho, cuja média brasileira é estimada em 20%. E foi numa frenética caçada por reprodutores que conheceu o Senepol.
“Primeiro me surpreendi com a eficiência dos touros jovens Senepol. Cobriram a vacada com tranquilidade e sem regalias na alimentação. Depois ainda proporcionaram uma taxa de prenhez superior a 80%. Eles apresentam a mesma resistência do zebu, mas com a vantagem de serem dóceis”, afirma.
Na grande maioria das propriedades brasileiras, o gado caminha muito para a cópula, tarefa antes cumprida apenas pelo Nelore, raça zebuína predominante. Agora com o Senepol, busca-se agregar qualidade de carne e carcaça e precocidade.
Aos 15 meses de vida, os F1 Senepol (meio sangue) atingiram 15 arrobas, sendo criados e recriados só com capim e sal mineral, além de concentrado à base de milho na terminação. Conseguiu uma arroba de peso a mais na desmama em comparação ao que se obteria com o zebu puro. Luiz almeja abatê-los com 20@ aos 20 meses.
Somente com sangue Nelore e um manejo impecável, não produziria esse novilho em menos de 24 meses. Satisfeito, o veterano pecuarista avança para a pecuária seletiva. Sua meta é produzir 1.000 touros Senepol PO a partir de 2.000 bezerros previstos para nascer em poucas semanas. A base é formada por 300 doadoras de ponta e sêmen de touros americanos.
Fonte: Adilson Rodrigues / Robson Rodrigues / [email protected] - [email protected]
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