Segunda-feira, 13 de abril de 2009 - 14h54
O prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho, visitou nesta segunda-feira (13/04) a sede da Associação dos Pais e Amigos do Autista (AMA) de Rondônia. A visita partiu de um convite feito pelo vereador Jaime Gazola, para ver a possibilidade de a prefeitura ajudar a instituição a expandir o seu trabalho, apoiando o grande número de pessoas que buscam uma vaga na entidade. A AMA conta com 42 alunos, com idades entre quatro e 22 anos. Desde 2000 existe um cadastro na associação com 600 pessoas que ainda não foram atendidas. Ainda nesta semana, segundo o prefeito, as secretárias de Educação, Epifânia Barbosa, e de Assistência Social, Benedita Nascimento, devem ir à instituição para verificar formas de apoiar o trabalho da entidade.
Recentemente, a prefeitura firmou convênios com a AMA para a aquisição de equipamentos para ginástica e fornecimento de merenda. A prefeitura também cede um funcionário que trabalha como auxiliar de serviço. O prefeito vai verificar a possibilidade de doar um terreno para a construção da sede da associação, que hoje está instalada provisoriamente em uma casa cedida pela Eletronorte.
A AMA foi criada pela presidente da entidade, Maria da Glória Carioca Fernandes, mãe de um rapaz autista, que se viu sem opções para a educação do filho quando descobriu que o mesmo tinha esta doença. O tratamento do autista exige um trabalho árduo. O trabalho é individual, com um professor para cada aluno. A doença não tem cura. O autista apresenta comprometimento nas três áreas nobres do desenvolvimento humano: a comunicação, a interação social e a imaginação. O grau de comprometimento da doença é variado.
As dificuldades de tratamento começam com o diagnóstico. Pai de uma menina autista de três anos, o funcionário público João Paulo Lopes, conta que até os dois anos a filha não apresentava sintomas. A doença só foi notada porque o pai havia feito um trabalho na AMA. Se não fosse isso, acho que eu não teria condições de identificar o problema, diz ele.
Na AMA, os alunos aprendem coisas básicas, como sentar, escovar os dentes, o uso de talheres etc. Quando há uma intervenção, é possível melhorar a vida do autista, mas a doença não tem cura. A convivência com os autistas é difícil, porque eles se automutilam e agridem outras pessoas. Os profissionais que trabalham na AMA recebem treinamento específico dentro da instituição.
As pessoas interessadas em apoiar o trabalho da AMA podem procurar a entidade na sede provisória, localizada na rua Iguatemi, número 60, vila Eletronorte, telefone 3213 2299.
Fonte: Ascom
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