Sexta-feira, 30 de janeiro de 2009 - 06h55
Tem certas coisas que a gente não consegue compreender, não importa os raciocínios e as elocubrações mentais que se faça. Um deles está acontecendo agora, em Porto Velho, quando o sindicato dos trabalhadores municipais está exigindo que o município pague horas extras para todos os garis. É óbvio que o trabalho dos garis é vital para a cidade e eles merecem aplausos e respeito. Mas como pagar horas extras a quem não as fez? Onde nós estamos? O dinheiro do contribuinte tem que ser respeitado. Quem trabalha nos finais de semana e à noite têm direito sim. E pelas informações oficiais, todos esses recebem os valores justos, legais. Na capital rondoniense se paga o maior salário de garis do País – segundo a Prefeitura – e por isso não se entende que o sindicato deles faça reuniões para propor uma greve sem têm salários justos e em dia.
Mas e os que não fazem horas extras? Baseada em que lei, em que decisão, em que aparato com um pingo de legalidade o município vai pagar? Nos serviços terceirizados é outra coisa. Cada um tem o direito de exigir o que achar correto na empresa em que trabalha. Mas os servidores municipais, sejam quais forem, não têm direito de receber pelo que não fizeram. Aí já é demais! CLIQUE E LEIA A COLUNA "PRIMEIRA MÃO" DO JORNALISTA SERGIO PIRES.
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