Sexta-feira, 29 de dezembro de 2023 - 13h44
A
Confederação Nacional de Municípios (CNM) critica a decisão do governo federal
de revogar a redução da alíquota de contribuição de mais de 5,3 mil Entes
locais ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS) sem apresentar alternativas
imediatas aos Municípios, como fez em relação aos 17 setores produtivos que
também estavam contemplados na Lei 14.784/2023. A Medida Provisória (MP)
1.202/2023, assinada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva,
retira uma importante conquista, que representaria economia de R$ 11 bilhões ao
ano para os orçamentos municipais se valesse de forma integral.
A entidade municipalista estuda medidas para atuação em prol dos
Entes locais e pressionará o governo federal por respostas. Conforme
entendimento da CNM, que carece de maior aprofundamento, o benefício terá
vigência de apenas três meses (janeiro a março), uma vez que a MP estipula a
revogação a partir de abril. Todos os esforços serão empregados para que a
União apresente, de fato, uma solução. Para a CNM, também é questionável a
suspensão, no último dia útil do ano, de um tema amplamente debatido e validado
pelo Congresso Nacional, surpreendendo negativamente os gestores locais.
“Nós, como representantes dos Municípios, sempre apresentamos os
problemas que sobrecarregam as contas públicas municipais, especialmente os
Municípios do Nordeste nesta questão previdenciária. A decisão do presidente
Lula reforça a crise financeira, que é causada também pelos programas federais
que são criados e pelas atribuições que o governo repassa aos Municípios. A
crise é estrutural. Não é da prefeitura, é do cidadão brasileiro, que sofre com
todo desarranjo dos últimos tempos das políticas equivocadas dos governos”,
avalia o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.
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