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Polícia

Vereador preso tem dias contados para sua cassação


O ex-presidente da Câmara de vereadores do município de Guajará-Mirim (RO), Célio Targino de Melo (PP), na atualidade é parlamentar da referida cidade, foi preso na operação da Polícia Federal “8666” deflagrada no mês de maio deste ano, exigiu através de sua assessoria jurídica, o pagamento mensal de suas atividades parlamentares para o povo de Guajará-Mirim. Porém, os parlamentares da casa de leis da cidade que faz fronteira com a Bolívia, realizaram uma sessão extraordinária na noite da última sexta-feira (07) e sete parlamentares votaram contra a solicitação para o recebimento do salário mensaldo vereador envolvido em esquema de corrupção.

De acordo com o atual presidente da Câmara Municipal de Guajará-Mirim, Fabio Netino (PDT), o processo de votação deveria ser realizado na última quinta-feira (06), mas, uma falha na distribuição de energia elétrica no respectivo município interrompeu o trabalho dos parlamentares, que decidiram o caso do vereador Célio Targino no dia seguinte. Para Netinho, o parlamento sempre irá trabalhar em favor do povo e os vereadores têm por obrigação exerce o poder para a população.

Segundo o presidente da casa de leis de Guajará-Mirim, Fabio Netinho, o colega Célio Targino de Melo, preso envolvido em esquema de corrupção pela Polícia Federal, tem duas faltas e para que o processo de cassação de seu mandato seja executado, ele precisa ter quatro ausências no plenário do parlamento guajarmirense: “Se ele tiver suas quatro faltas concluídas, qualquer pessoa da sociedade pode solicitar o seu pedido de cassação”, explicou o presidente da Câmara Municipal de Guajará-Mirim, Fabio Netinho.

Para o morador da cidade do interior de Rondônia, Carlos Batista, a justiça dever ser feita e o vereador Célio Targino de Melo preso na operação da Polícia Federal perdeu sua credibilidade e a confiança do povo de Guajará-Mirim, portanto, para o funcionário público Carlos Batista, o vereador não é capaz de representar a sociedade de Guajará-Mirim: “Um vereador deste tipo não deve nem ser chamado de vereador e sim de bandido”, disse o morador Carlos Batista.

O novo presidente do parlamento de Guajará-Mirim, Fabio Netino, ressaltou que os vereadores não envolvidos no esquema de corrupção desvendado pela Polícia Federal, irão honrar o seus mandatos, pois o fato foi um alerta para toda a sociedade da cidade fronteiriça.

Fonte: Maique Pinto

 

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