Domingo, 16 de janeiro de 2011 - 07h49
Coincidência, é claro! Mas das boas. O governo do Estado decidiu lançar, nos próximos dias, uma grande campanha contra a violência no trânsito principalmente em Porto Velho, mas que atingirá todo o Estado. Coincidência porque o assunto foi tratado nesta coluna ainda a esta semana, quando se afirmava que uma ação na área de segurança pública, que poderia ter resultados imediatos e positivos e que dependeria apenas do Estado, seria na área do trânsito. A idéia do governador Confúcio Moura, com apoio total do seu vice, Airton Gurgacz, diretor do Detran, extrapola, contudo, a área da segurança. Quer, como prioridade, diminuir a violência nas ruas e os graves problemas que ela causa na saúde pública. É bem repetir que mais de 90% dos acidentados que chegam – muitos com lesões gravíssimas – ao hospital João Paulo II, são motoqueiros e caronas, vitimadas da violência das ruas. Diminuindo os acidenes e suas vítimas, dá-se um passo importante para ao menos amenizar a superlotação do hospital, que foi o principal motivo para que Confúcio decretasse calamidade no setor da saúde.
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Há necessidade sim da campanha, mas é importante que ela envolva a sociedade toda. Não basta fazer blitz, aplicar multas e ficar por isso mesmo. Uma campanha deste tipo tem que ser de alto nível, tem que sensibilizar o rondoniense, tem que fazê-lo querer participar. Tem que se fazer um grande movimento de conscientização, inclusive pressionando as autoescolas para que melhorem a qualidade do ensino para quem vai dirigir um carro ou para quem vai pilotar uma moto. E é importante que se mostre a crua realidade. Os feridos, os aleijados, os mortos. Não dá para usar mais palavras nem imagens poéticas, quando todos os dias as ambulâncias chegam carregadas de pessoas quebradas. Muitas delas com sequelas para a vida toda, quando conseguem sobreviver. Vem em boa hora a iniciativa do governo rondoniense.
LOUCURAS
Ainda sobre o mesmo tema: as constantes loucuras que se assiste a toda a hora nas ruas de Porto Velho não é só falta de preparo e educação. É disputa por espaço mesmo, é guerra. Motoristas desrespeitam motoqueiros e esses cometem os maiores absurdos que se pode imaginar. Teremos que começar com o Beabá, para tentar ao menos amenizar a situação.... Clique e lenha a coluna "Primeira Mão" do jornalista de Opinião Sérgio Pires
Fonte: Sergio Pires - [email protected]
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