Quarta-feira, 30 de abril de 2025 - 08h15
Finalmente uma notícia boa depois da morte do Papa
Francisco e da descoberta da roubalheira de mais de 6 bilhões de reais do INSS.
Enfim, a bandeira do Brasil poderá mudar de cor e passar a ser vermelha em vez
de verde, amarela, azul e branca. As esperanças agora são muitas para essa
mudança, pois a camisa do segundo uniforme da seleção brasileira não será mais
azul e sim, vermelha. Nada mais natural e correta essa mudança, pois o próprio
nome do Brasil se refere à brasa, que tem a cor vermelha. Nunca entendi porque
a cor da camisa da seleção brasileira nunca contemplou essa cor. Muitas pessoas
diziam que era por causa das cores da nossa bandeira. Tolice, já que várias
seleções nacionais não seguem essa tradição tão ultrapassada. A seleção de
futebol do Japão, por exemplo, tem a cor azul em seus uniformes, mas a bandeira
nacional é branca.
Além de branca, a flâmula nipônica tem um grande
sol vermelho em seu centro significando o sol nascente. Disciplinados e
educados como são, nunca se ouviu os japoneses falarem qualquer coisa de ruim
de sua seleção e também de sua bandeira nacional. A Itália, tetracampeã de
futebol do mundo, tem as cores verde, branca e vermelha em sua bandeira, mas a
cor do uniforme de sua seleção de futebol é azul. Por isso, a seleção italiana
é carinhosamente conhecida mundialmente como a “Squadra Azurra”. O mesmo
acontece com a poderosíssima seleção nacional de futebol da Alemanha. Os outros
tetracampeões mundiais de futebol da Europa sempre usaram a camisa branca como
o seu uniforme padrão. Mas a sua bandeira tem as cores preta, vermelha e
amarela. Aliás nem foi com essa camisa que eles golearam o Brasil por 7 a 1.
O Brasil ter apenas um dos seus uniformes de cor
vermelha não é nada demais. Outro exemplo bastante conhecido no mundo
futebolístico é a seleção de futebol da Holanda, que usa a cor laranja nas suas
camisetas, mas o seu pavilhão nacional é vermelho, branco e azul. Quem não se
lembra da “Laranja Mecânica” de Johan Cruijff e companhia, que encantou o mundo
e destroçou o Brasil na Copa de 1974? E devem existir muitas outras seleções
nacionais de vários esportes espalhadas pelo mundo inteiro que não usam as cores
de suas bandeiras em seus uniformes esportivos. Isso é apenas um detalhe
insignificante. O que importa mesmo é a qualidade do futebol que se joga. E
hoje o Brasil não está jogando nada. Depois da última goleada que sofreu para a
Argentina por 4 a 1, talvez a nossa fraca seleção de futebol nem vá à próxima
Copa do Mundo em 2026.
É claro que mudar a cor no segundo uniforme da
seleção brasileira seria uma “jogada” comercial da Nike, patrocinadora da
seleção, para vender mais camisetas. Jair Bolsonaro, a direita e o “gado”,
principalmente, só usam a camisa amarela da seleção para ir às manifestações
pedir golpe de Estado, intervenção militar e outras desgraças. Agora tem o
outro lado. Existirá a camisa da seleção brasileira que será vermelha. A cor do
Lula, do PT, das esquerdas e do comunismo, talvez por causa da China e da
ex-União Soviética, cujas bandeiras eram também vermelhas. Por isso, o governo
Lula deveria mudar urgentemente a cor da nossa bandeira para homenagear o
pau-brasil. Nosso atual pavilhão já está ultrapassado: o verde das nossas matas
o agronegócio já desmatou todo. O amarelo do ouro, Portugal roubou. O céu não é
mais azul. É cinza-chumbo da fumaça e o branco não simboliza paz nenhuma. Paz
nas favelas cheias de milícias e de traficantes?
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