Sexta-feira, 23 de outubro de 2020 - 11h15
A Energisa completa, no fim de outubro, dois anos em Rondônia e, para marcar esse momento, a empresa deu início a mais uma temporada de entregas de obras de seu plano de investimentos de R$ 1 bilhão. A nova subestação de São Miguel do Guaporé começou a operar na sexta-feira (16). Até o fim do mês, será a vez da unidade de Seringueiras e, em seguida, a de São Francisco. As três subestações e o linhão de 180 km que as interliga receberam R$ 112 milhões em investimentos. São parte do conjunto de sete novas subestações construídas pela empresa no eixo da rodovia BR-429 até Costa Marques, que abre caminho para a solução de problemas históricos no fornecimento de energia da região.
“Rondônia é hoje o principal destino dos investimentos da Energisa no país. Estamos levando infraestrutura nova e de qualidade para atender a população e gerar empregos em todos os municípios no eixo da BR-429”, comemora o diretor-presidente da Energisa, André Theobald.
As novas subestações de São Miguel, Seringueiras e São Francisco abrem caminho para a interligação de mais um sistema isolado ao Sistema Interligado Nacional (SIN), o mesmo que abastece a maioria dos brasileiros de energia elétrica. Até dezembro, a usina térmica que atende o município de São Francisco, será desligada. Em seguida, será a vez do sistema São Domingos-Costa Marques. “Em São Francisco, será desligada a segunda usina térmica a diesel daquela região. A primeira foi a do sistema Médici-Alvorada do Oeste, desligada em abril”, conta Theobald.
De acordo com o diretor-presidente da Energisa, o investimento de mais de R$ 1 bilhão considera o que foi investido nesses dois primeiros anos de operação da empresa no estado. O plano de transformação de Rondônia, porém, é muito mais amplo. Até o fim desse ano, serão 12 entregas, entre subestações novas, com infraestruturas modernizadas e capacidade ampliada, e linhões. Para 2021, a previsão é de entregas de outros 21 sistemas, com estruturas seguindo o mesmo padrão de qualidade, eficiência e tecnologia.
“Estamos construindo subestações, reformando as existentes, implantando redes de internet por rádio e fibra ótica para melhorar a comunicação entre nossas equipes. As grandes obras são importantes, mas há muita coisa que não aparece, mas tem reflexo imediato na qualidade, como o investimento em equipamentos que protegem a rede de curto-circuito e restabelecem o fornecimento automaticamente”, completa, frisando o esforço para manter o ritmo de trabalho cumprindo todas as medidas de segurança exigidas pela pandemia de Covid-19. “Rondônia ficou anos sem investimento e tem uma demanda reprimida por energia muito alta. Não podíamos parar”, completa Theobald
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