Quinta-feira, 26 de julho de 2012 - 05h22
Por: João Serra Cipriano
Toda grande crise mundial acaba abrindo enormes oportunidades de novos negócios e empreendimentos para as regiões que dispõem de matérias primas minerais, agrícolas, pecuárias e reservas de madeiras, como é o caso das potencialidades rondonienses nesses setores primários.
Ainda que surjam dificuldades econômicas mundiais, mesmo assim, o planeta precisa alimentar 8 bilhões de habitantes e acaba beneficiando as regiões produtoras de alimentos. Nesse momento, cabe aos governos estaduais, em especial o de Rondônia, abrir frentes de diálogos com os setores produtivos e empresariais visando alavancar projetos regionais de novas indústrias e com isso, acaba atraindo investidores de outras regiões, que estão de olho na nossa pecuária de corte e leiteira, além da nossa enorme produção de café e madeira.
A virada econômica consiste em dar continuidade dos novos projetos industriais regionais, valorizando a produção de produtos de consumo diário na região, evitando a saída de dinheiro de Rondônia para outros estados. O conjunto estímulos, com a nossa agricultura estimulada, indústria consolidada e comércio revitalizado, acaba gerando sim, um ciclo local de bons negócios e manutenção de níveis satisfatórios de receitas ao Estado e aos municípios, mesmo com as tendências mundiais de crise.
Os cortes em gatos públicos devem ser comedidos, pois sem os investimentos nas áreas sociais, acaba trazendo o agravamento da crise por não injetar dinheiro novo na praça e ainda, traz prejuízos diretos aos cidadãos, que buscam gestões publicas eficientes na saúde, educação, segurança pública e infraestruturas urbanas.
Assistimos um governo do Estado preparado, cujo gestor, o médico Confúcio Moura, trás a importante experiência de prefeito, deputado federal e com diálogo permanente com os setores produtivos, deve dar respostas concretas ao crescimento do Estado.
Fonte: João Serra Cipriano - Email: [email protected]
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