Segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021 - 09h17
A história da
humanidade é marcada pela desobediência. Tudo começou lá no Éden, quando Deus
ordenou ao primeiro casal para que não comesse do fruto da árvore que estava no
meio do jardim, mas Eva não resistiu e acabou cedendo à tentação de satanás,
não somente comendo, como também ainda dividiu a fruta com Adão, escancarando,
assim, a porteira para a entrada do pecado no mundo.
Foi a
desobediência que levou os israelitas como cativos para o Egito, onde comeram o
pão que o diabo amassou. O povo clamou e, na Sua infinita misericórdia, Deus mandou
Moisés para libertá-lo da opressão egípcia e conduzi-lo a uma terra que emanava
leite e mel. Foram quarenta anos no deserto, até chegar à fronteira de Canaã.
Nesse período, Deus cuidou e alimentou os israelitas com maná, que caia do Céu.
Durante o dia, uma coluna de nuvem os protegia do calor e, à noite, do frio,
mas eles murmuravam o tempo todo.
Moisés não
parava de admoestar a população, mas o povo insistia em ignorar os apelos do
líder religioso, desobedecendo aos ensinamentos e as leis do Senhor, resultando
na exterminação dos rebeldes pela mão de Deus, somente Josué e Calebe tiveram
permissão para entrar na terra prometida.
Em termos de
pandemia, muitas pessoas perderam suas vidas para a Covid-19. Governantes e
autoridades insistem para que se evite aglomeração e, quando alguém precisar
sair de casa, usar máscara e álcool em gel, mas o que se tem visto é exatamente
o contrário, com muita gente desobedecendo às regras de distanciamento social e
higiene pessoal, colocando em risco não apenas a própria vida, como também a de
outras pessoas. Isso quando não aparece aquele governante acusado de fraudar a
quantidade vagas de UTI para tornar menos rígidas as medidas restritivas de
isolamento social. É o tipo da desobediência que leva à morte.
Só suas excelências não veem o caos
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