Domingo, 20 de março de 2011 - 14h12
Brasília – Apontado como sucessor do pai, o presidente da Líbia, Muammar Khadafi, Seif Al Islam, disse hoje (20) que surpreenderam o governo os ataques promovidos pela coalizão internacional. Segundo ele, houve um “grande mal-entendido” sobre o que ocorre na Líbia, cuja situação se agravou nos últimos dias. Al Islam reafirmou mais uma vez que o pai não pensa em abrir mão do poder.
Al Islam disse que não há razões para Khadafi deixar o comando da Líbia. “Afastar-se [do poder] por quê? Mais uma vez há um grande mal-entendido. O país está todo unido contra as milícias e os terroristas. Os Estados Unidos e os outros países ocidentais estão simplesmente apoiando os terroristas e as milícias”, disse o filho de Khadafi.
Ontem (19) os Estados Unidos, a França, Inglaterra, Itália e o Canadá – que formam a coalizão internacional - lançaram mísseis sobre a Líbia. O presidente líbio, Maummar Khadafi, avisou que haverá uma “longa guerra” na região e recomendou que as pessoas reajam, “com armas”, aos eventuais ataques.
“Ontem [sábado] fomos surpreendidos. Foi uma enorme surpresa ver o presidente [norte-americano, Barack] Obama, que pensávamos ser um homem bom e amigo do mundo árabe, bombardear a Líbia”, disse.
Al Islam negou que o Exército líbio atacou as forças da oposição, em Benghazi, que é considerada a capital da resistência a Khadafi. “Se os norte-americanos querem ajudar a população de Benghazi, que vão a Benghazi e libertem a cidade das milícias e dos terroristas”, disse.
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