Terça-feira, 7 de maio de 2024 - 18h42
Estreitar relacionamento
comercial entre Rondônia e o Peru e encontrar soluções para alguns desafios de
ordem burocrática e de infraestrutura e logística. Esse foi o tema da reunião
em que o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO),
Marcelo Thomé, recebeu o embaixador do Peru no Brasil Rómulo Acurio, a diretora
geral do Escritório de Comércio do Peru (Promperu), Silvia Seperack, a diretora
geral de Facilitação de Comércio Exterior daquele país, Claudia Parra Silva e o
subgerente Região Sul do Terminal Portuário Peruano, Juan Manuel Gonzales
Polar.
Thomé ponderou a
existência de entraves de infraestrutura para liberação de cargas brasileiras
na fronteira no município de Assis Brasil, no Acre. “Esse assunto já foi
tratado diversas vezes não só pela FIERO, mas pela a Federação das Indústrias
do Acre, com apoio da Confederação Nacional da Indústrias (CNI), e em recente
encontro na Colômbia, junto com a Apex, na intenção de fortalecer os negócios
entre Brasil, Colômbia e demais países andinos e percebeu-se que o principal
gargalo é justamente a logística”, disse.
O presidente da FIERO
reafirmou que do ponto de vista comercial existem mercados em ambos países com
potencial de consumo, mas a infraestrutura é uma barreira. “Hoje, cerca de 98%
dos produtos brasileiros exportados para o Peru são enviados por via
embarcações, sem conseguir explorar a fronteira terrestre. É fundamental que se
consiga superar esse atraso, e que na fronteira do Acre tenhamos o suporte do
Ministério da Fazenda, da Receita Federal, Vigilância Sanitária para agilizar a
liberação de cargas nas duas mãos”, frisou.
Ao ser questionado pelo
embaixador peruano no Brasil sobre como a Federação avalia os projetos de
integração comercial entre os dois países, Thomé reafirmou que na reunião em
Bogotá, o Governo Federal reiterou que a rota prioritária dessa interligação é
justamente de Rondônia, o chamado Quadrante Rondon, ou Eixo 4, que tem maior
potencial comercial.
Comentou com os
representantes peruanos que conheceu o projeto do Porto de Chancay durante a
missão empresarial em Lima, em 2023. Afirmou que o porto será uma porta de
saída dos produtos rondonienses e brasileiros rumo ao mercado asiático,
fortalecendo e aumentando a competitividade da indústria local.
Ao tratar do tema da
Amazônia, que também engloba parte territorial peruana, Marcelo Thomé que
também está à frente do Instituto Amazônia+21, convidou a comitiva presente na
FIERO, para participar do lançamento da Facility de Investimentos Sustentáveis
e do Fundo Catalítico Amazônia, que ocorrerá no próximo dia 17, na sede do
Instituto, em São Paulo. “Precisamos avançar na agenda de negócios
sustentáveis, e na medida que esses projetos ganham em escala e volume, avaliza
soluções para viabilizar o escoamento da produção de ambos os países”,
pontuou.
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