Terça-feira, 1 de outubro de 2019 - 18h39
Dia
Nacional da Micro e Pequena Empresa
O Dia
Nacional da Micro e Pequena Empresa é celebrado anualmente em 05 de
outubro. A escolha desta data é uma homenagem a criação do Estatuto da
Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (Lei nº 9.841, de 5 de outubro
de 1999), que atualmente é regulamentado pela Lei Complementar nº 123, de 14 de
dezembro de 2006. Como sabem, as micro e pequenas empresas afetam diretamente a
economia nacional, pois, entre outras consequências, são fontes de criação de
postos de trabalho. De acordo com informações do Senado Federal, somos
responsáveis pela geração de 52% dos empregos com carteira assinada, 22% do
PIB e 94% dos CNPJ’s ativos e com certeza os
maiores distribuidores de renda de todo o país. Mas três
fatores chamam a atenção pelo impacto que têm sobre o dia-a-dia
das nossas empresas, e necessitam de medidas urgentes por parte dos
legisladores. O primeiro se refere à produtividade do trabalho. Dois
importantes estudos realizados recentemente, um pela OIT e outro pelo IPEA,
mostram que a produtividade da indústria no Brasil vem decrescendo, sendo que
nos últimos 10 anos caiu em média no 15%. O segundo fator se refere
ao comportamento dos salários. O salário mínimo pode ser usado como base, uma
vez que baliza os salários das categorias sindicalizadas. Entre 2002 a
2012 o salário base aumentou em 211% , sendo que a inflação medida
pelo IPCA foi de 87,73%. Ou seja, o salário mínimo sofreu uma correção mais que
duas vezes superior aos preços médios medidos pelo IPCA. O Terceiro fator, é a
alta carga tributaria e o famoso custo Brasil. Em
2000, a carga tributária representava 28,60% do PIB. Já em
2019 representa 35,07%. Portanto, o cenário da micro e pequena
empresa, intensiva em trabalho na maior parte dos casos, é um cenário de muita
preocupação
Momento inovação
Segundo
Anna Halasz, diretora da A² Business Intelligence, a inovação pode surgir em um
novo processo, numa nova embalagem ou até mesmo na forma diferenciada como sua
empresa conversa com seu consumidor. “Por exemplo, o ‘Chatbot’ - aquela
‘janelinha’ que aparece na tela do computador perguntando ‘posso ajudar?’,
quando se acessa um site na internet - é uma poderosa ferramenta tecnológica
para trazer os usuários para mais próximo da sua marca, tirando dúvidas e até
incrementando vendas”, diz ela, explicando que essa pequena iniciativa também
não deixa de ser uma inovação. “Deixamos disponível um endereço de e-mail
- [email protected]
.
Centro de negócios completa 16 anos
Inaugurado
em 2003, o Centro Avançados de Negócios do Sindicato da Micro e Pequena
Indústria (SIMPI) de Rondônia continua abrindo as portas do mercado
internacional para as micros e pequenas empresas. Instalado na sede do
sindicato, em Porto Velho, o Centro está aberto para os associados e às
entidades de representação da empresas de micro e pequeno porte, que entram em
contato com agentes de venda e parceiros comerciais da Câmara de
Comércio com sede no EUA, que atuação na China, Estados Unidos,
Canadá, França, Holanda , Alemanha, Austrália, Portugal, Bélgica, Inglaterra,
Itália. Com o auxílio dos sistemas de vídeo conferência e de call center,
eles mostram e negociam seus produtos com os empresários brasileiros
em português, diretamente, para compradores do exterior. É o milagre da
comunicação proporcionado pelo avanço da tecnologia a serviço dos pequenos,
elogia o presidente do SIMPI, Leonardo Sobral. Mais do que isto, o Centro
de Negócios Avançados está difundindo as oportunidades oferecidas pela Internet
para a comercialização de produtos da Amazônia e criando uma cultura de
exportação, atendendo a uma tendência mundial. São os nossos empresários incluídos
na aldeia global, comemora Sobral. “ A iniciativa já rendeu bons negócios, com
a venda de portas, janelas, casas pré-fabricadas, artesanatos, madeira
beneficiada, móveis finos e rústicos, para mercados de primeiro mundo, como o
francês, alemão, inglês e o italiano. Leonardo Sobral explica que o
sucesso alcançado pelo Centro de Negócios Avançados deve-se à utilização, tanto
de equipamentos, como da mão de obra treinada, pelos pequenos empresários.
Quer acabar com aquele CNPJ que te aborrece há anos?
A
sanção da Lei da Liberdade Econômica, em vigor desde o dia 20 de setembro,
agora torna gratuito o custo para extinção de CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa
Jurídica) para empresário individual (MEI), EIRELI e sociedade limitada. Um dos
benefícios e que assim evita-se o encerramento irregular de atividades
empresariais tão comum no país. Antes, quando o empresário queria dar baixa,
ele se deparava com taxas altas. Agora, será possível regularizar a situação
sem pagar mais nada por isso. Vale lembrar que quando o empresário não encerra
as atividades corretamente, a empresa continua ativa e com as obrigações
acessórias, como prestação de contas, declarações, apuração de impostos, entre
outras. Além da exclusão das taxas relativas à extinção das empresas, a nova
legislação garante, de forma automática, o registro dos atos de constituição e
alteração. A medida simplifica e faz com que o empreendedor ganhe em
celeridade. A Lei da Liberdade Econômica também assegura a isenção de licenças
para 287 atividades definidas como “baixo risco A”, como salões de beleza e
costureiras.
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