Sábado, 26 de junho de 2010 - 09h13
É isto mesmo: a Coréia e a Sibéria causavam impactos socioeconômicos (alguns positivos, outros nem tanto), aqui nesta fronteira. Ao Norte, a Coréia; ao Centro, a Sibéria. Ambas com suas estrelas maiores a gerar preocupações na vigilante e conservadora sociedade guajaramirense.
Poder-se-ia dizer que lá se cumpria relevante papel social; poder-se-ia afirmar que lá a população terrestre tendia a se expandir e que o nível de empregos disfarçados ou não; subempregos ou tivessem os nomes que tivessem, eram concebidos. Ali, parte da riqueza nacional, neste então ermo sertão, era distribuída, a partir das trocas realizadas. Nos dias seguintes a Loja Pernambucana aumentava o seu faturamento. Tecidos e mais tecidos eram transformados em pacotes e as costureiras ampliavam os seus ganhos. CLIQUE E LEIA MAIS NA COLUNA DO MEMBRO DE OPINIÃO DA ACLER E MEMBRO FUNDADOR DA ACADEMIA GUAJARAMIRENSE DE LETRAS, PAULO CORDEIRO SALDANHA.
Videocast sobre moda e cultura é produzido em Vilhena
Com o objetivo de promover um diálogo entre moda e cultura em Rondônia, o projeto do videocast “Moda e Cultura: Um Diálogo em Rondônia” está sendo p
A III Feira de Conscientização e Prevenção Contra Queimadas, realizada no dia 25 de junho no Galpão da Feira, em Nova Mutum Paraná, foi palco de um
Banda Os Últimos se apresenta hoje no Festival Acústico Lo Fi na Estrada de Ferro Madeira-Mamoré
A Banda Os Últimos, um dos grandes nomes do rock autoral rondoniense, sobe ao palco hoje (28/06) no Festival Acústico Lo Fi, que acontece na históri
Depois de percorrer escolas e ter sua primeira mostra pública às margens do Rio Purus, em Lábrea, cidade que inspirou a obra, “Pela Água, Sempre!” s