Segunda-feira, 1 de abril de 2019 - 15h35
As exposições fotográficas e de multimídia “O Amor é Filho do Tempo” e “Nós Que Aqui Estamos Por Vós Esperamos”, ambas do Coletivo Madeirista, serão abertas nesta quinta-feira (4/4), às 19h30, na Casa Ruante, localizado na Rua José Bonifácio -1295, entre as avenidas Calama e Abunã. “É uma mostra que fala de amor e vida”, afirmou Elizabete Christofoletti, integrante do Coletivo. A classificação é acima dos 16 anos. A classificação é acima dos 16 anos. Entrada franca.
Na programação de abertura terá uma cena de Hamelet Machinin, interpretada por atores do Teatro Ruante; performance teatral de “Nós Que Aqui Estamos”, com Junior Lopes; intervenção musical de Bira Lourenço na peça Requiem, de Brahams, e interpretação musical do samba “O Amor é Filho do Tempo”, com a banda Zazumbeats.
O trabalho fotográfico “Nós Que Aqui Estamos por Vós Esperamos” foi contemplado com o prêmio de fotografia Dana Merril/2017, promovido pela Superintendência Estadual de Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel).
As mostras de fotografia e multimídia ficarão abertas o público até o dia 19 deste mês (abril), das 16 às 20 horas. “A instalação da exposição é toda sensorial para que os sentidos daqueles que a visitam sejam ativados”, observou Elizabete Christofoletti, que assina “O Amor é Filho do Tempo”.
Cronograma
As duas exposições são, para melhor entender, divididas em nove estações. A primeira é o rito de entrada, onde o visitante passa por seis tapetes, entre eles, o de água, de tampinhas de garrafa (que representa o contato com a dor) e o de pedra, que configura a capacidade de transformação; a segunda é a “Parangolé” (feito com fitas de cetim e guizos), a terceira é “Formas Sociais de Amar’ (As cenas são produzidas com bonecos pequenos de plásticos);
A quarta estação é a de “Monóculos e a Cama de Hamelet (Esta é totalmente interativa, onde a pessoa, caso queria, poderá deitar na cama e contracenar na cena de “ Amor e Desamor”, de Hamelet e Ofélia); a quinta é “ O Olho da Alma” (Momento em que o visitante olha para dentro de si de maneira reflexiva); na sexta estação ocorre o “Encontro com Dionízio”, com a música “Comida e Bebida”, que representa a transformação.
Já na sétima estação, a pessoa confronta com a possibilidade de morte e da vida em “Nós Que Aqui Estamos por Vós Esperamos”; na oitava estada o visitante se defronta com imagens de pessoas que já se foram e de frases de outras que estão próximas da morte.
“A ideia é que pensemos no tempo e na dádiva que é a vida”, declarou Elizabete. Por fim, a nona estação é formada por um longo corredor para que a o visitante volte a si e reflita em relação a tudo que sentiu e viu nas duas exposições.
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