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Silvio Santos

Zekatraca - Lenha na Fogueira 15/12/08


 
Carnaval

Zekatraca - Lenha na Fogueira 15/12/08 - Gente de OpiniãoBloco Jatuarana Sul
apresenta camiseta

A diretoria pretende colocar na avenida aproximadamente cinco mil foliões com a camiseta do bloco

O G14, entidade que congrega representantes das associações dos bairros da Zona Sul de Porto Velho promoveu na tarde do último o sábado, no complexo esportivo “Florestão”, o lançamento oficial, do Bloco Carnavalesco de Trio Elétrico, “Jatuarana Sul”, inclusive apresentando as camisetas que serão usadas pelos foliões, no desfile do bloco, previsto para o dia 23 de fevereiro de 2009, segunda feira de carnaval às 21 horas.

O evento contou com show do Grupo de Pagode “Os Ordinários”, além da presença do diretor da Liga dos Blocos de Trio Elétrico de Porto Velho – Liblocos, João Bosco. A programação foi regada à feijoada, muita cerveja e mulher bonita. “A Zona Sul há muito espera um bloco a altura de seus mais de 50 mil habitantes”, disse o vice-presidente Natanael Galvão Pereira.  

O radialista Oswaldo sócio do serviço de publicidade que divulga o comércio da Jatuarana na chamada “Rádio do Poste”, disse que o Jatuarana Sul já nasce grande, uma vez que vai reunir dentro da corda de isolamento uma comunidade que gosta de brincar carnaval. “Vamos mostrar que a Zona Sul tem potencial para colocar um grande bloco na rua”.

O bloco tem como presidente a carnavalesca Josefa de Fátima Barbosa de Araújo que aposta no sucesso da entidade. “Não vamos nos prender aos repasses oficiais, nosso trabalho conta com o apoio de várias empresas existentes nos bairros que formam a nossa querida Zona Sul”, disse.

O compositor Haroldo Félix de Satana, diretor do Sintero, apresentou a marchinha que será cantada pelos foliões do bloco. “A diretoria do bloco me ligou na tarde de sexta feira encomendando a música e quando deu 2 horas da madrugada de sexta para sábado, terminamos de gravar no Estúdio Verde do Alkbal. Estou sem dormir até agora”, disse satisfeito o compositor. Na realidade a marchinha do Haroldo foi bastante aplaudida pelos presentes e com certeza será sucesso no carnaval do próximo ano.

De acordo com o vice-presidente Natanael, o Jatuarana Sul, vai desfilar na segunda feira de carnaval a partir das 21 horas. “Nosso desfile começa logo após o término do desfile do Calixto & Cia”. 

Carnaval da Sul 

Zekatraca - Lenha na Fogueira 15/12/08 - Gente de Opinião

De: Haroldo Félix de Satana,

Jatuarana já tem carnaval
Quero brincar com tu!
No 1º ano do carnaval da Sul

Eira carnaval gostoso
Eu vou aproveitar.
Quero cair na folia
Até o dia clarear!
Mandei a tristeza embora
Não vou, curtir nostalgia.
Carnaval na Zona Sul
Se brinca com alegria

Venha morena, mulata, loura
Venha ver!
Alguém quer amar você
No carnaval da Sul
Que é mais popular
Eu vou brincar com você
A noite inteira
Até o dia clarear!



 
Hoje vamos publicar um artigo, que recebemos via e-mail do Luciano Pires, um blogueiro dos mais respeitados no Brasil.

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Transformando os problemas do dia-a-dia em sátiras, Luciano nos leva a refletir, sobre as aberrações, cometidas por pessoas que nos cercam.

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Vamos ao que escreve Luciano Pires:

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O Macaco e o Baixo

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Em 1975 um conjunto chamado "10 CC" lançou uma música com grande sucesso : "I'm not in Love". No arranjo chamava atenção o baixo.

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Ele era o instrumento mais importante. Era algo diferente, instigante até.

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Lembro-me de ver meu amigo Chiquinho com outros músicos estudando o arranjo e vibrando com o baixo.

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Mas um dia o Chico apareceu indignado. Contou que estava conversando com um conhecido músico sobre a tal música, quando o cara disse:

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- A música é legal. O que estraga é aquele baixo...

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"Onde já se viu?” disse o Chico.

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“O baixo era a alma da música e aquele idiota não percebeu!"

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E o Chico foi embora resmungando...

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Fiquei com aquilo na cabeça.

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Um músico que não conseguia perceber um detalhe que fazia toda a diferença. Ou será que ele apenas não entendeu?

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O fato é que o detalhe principal foi deixado de lado pelo profissional.

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Tempos depois, quando eu era diretor de arte aprendi uma historinha famosa no meio publicitário: a do criativo que bolou uma propaganda muito boa, que tinha como peça principal aquela cena dramática em que King Kong está sobre o Empire State Building em Nova Iorque, sendo atacado por meia dúzia de aviões.

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Ao apresentar a propaganda para o cliente ele ouve o seguinte:

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- Excelente! Ótimo! Mas vou pedir uma mudancinha. Tire o Macaco.

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Você já passou por isso, hein? Ver o detalhe fundamental ser esquecido, não compreendido ou simplesmente ignorado por um míope profissional?

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Pois estou vendo isso acontecer outra vez.

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Falei com alguns amigos que trabalham em grandes empresas.

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Perguntei como estavam às coisas e eles disseram que este foi um ano excelente para os negócios, mas que estava terminando de maneira melancólica.

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Estão cortando o cafezinho, fechando os departamentos de marketing, parando com os eventos, cortando os bônus e até as doações para creches.

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E as comemorações de final de ano dançaram!

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- Pôxa, mas nem um jantarzinho?

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- Não! É a crise!

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Veja só: as empresas têm um ano fantástico e estragam tudo no final, criando um clima de terror.

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O que deveria ser uma celebração pelos bons resultados vira tristeza. E a equipe que foi motivada a "dar o melhor de si", "superar as expectativas" e "performar", termina o ano broxada, com gosto de derrota na boca. Mesmo que as metas tenham sido atingidas ou até ultrapassadas.

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Em nome da "crise que vem aí" fica proibido celebrar as vitórias.

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Burrice.

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Celebrações cumprem um papel fundamental para as equipes e pessoas. São quando as pessoas percebem que fazem parte de um time ganhador.

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É quando mostramos que nossos planos estão dando certo. É quando calamos a boca dos urubus que jogam contra. É quando estreitamos laços.

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As celebrações das vitórias, pequenas ou grandes, são multiplicadores, momentos que ficam gravados. O bônus vai passar. O salário será gasto.

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Mas a emoção daquela celebração autêntica, respeitosa e bem feita nunca mais será esquecida.

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Mas isso é pedir demais para os míopes profissionais, não é? Para eles o macaco, o baixo e festinhas são bobagens.

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Despesas.

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Sabe que nome dou para essas decisões de pequenos executivos que administram suas empresas como contadores, jamais como líderes?

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Miopia empresarial.

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Ah, na sua empresa não é assim? Sorte sua. Você faz parte de uma minoria que ainda consegue enxergar longe. Aproveite, viu? Do jeito que as coisas estão, logo, logo aparece uma cabecinha pra acabar com a festinha, O MACACO E O BAIXO.

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E só restarão as planilhas.

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Luciano Pires http://www.lucianopires.com.br.

 



Iphan
Restaura lápides no Candelária

O Iphan – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – continua a execução de melhorias na área tombada do antigo Cemitério da Candelária, em Porto Velho com a restauração das três lápides remanescentes.

O antigo cemitério faz parte de um complexo tombado pelo IPHAN , reconhecendo o valor histórico do bem cultural para a nação brasileira.

Uma equipe especializada em restauração de relíquias históricas, comandada pelo restaurador Agenor Fernandes Valente, radicado em Manaus trabalhou nas lápides de mármore utilizando Técnicas de Conservação e Restauro e recomposições específicas como colocação de próteses com pinos de aço inoxidável e colas epoxídicas para juntar as peças, que estavam quebradas em até treze partes.

A equipe tem em seu currículo diversas restaurações como o Paço Municipal, da Catedral Metropolitana de Manaus, do Palácio Rio Branco, dentre outras.

“-Trabalhamos com conceitos de paisagismo ecológico, respeito á tradição vernacular e intervenção mínima para proporcionar aos visitantes um passeio histórico” – afirmou o Superintendente Regional do IPHAN em Rondônia e Acre, Beto Bertagna.

“É uma pena que restaram poucos elementos remanescentes da Candelária. A maioria das cruzes que marcavam os locais dos sepultamentos não existe mais, á exceção de pouquíssimos exemplares espalhados pela área. Mas nós estamos cuidando melhor do que sobrou, pois é um testemunho de parte importante da história de Rondônia”- concluiu Bertagna.

Também foi realizado o levantamento e a demarcação da área original do Cemitério com o objetivo de fazer com que, através da visitação e do uso do espaço este deixe de ser uma área abandonada.

Ao final do processo de restauração, os técnicos aplicarão uma proteção final em resina acrílica, para proteger as peças da ação do tempo.

Fonte: Sílvio Santos
[email protected]

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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