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Gente de Opinião

Silvio Santos

Zekatraca - Lenha na Fogueira 05/08/08



Ainda sobre o trabalho das acadêmicas de jornalismo da Uniron, Vânia Beatriz de Oliveira, Cristiane Lopes e Judite Félix sobre "Criador e a Criatura" ou melhor Zekatraca (criatura) e Silvio Santos (criatura).


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Publicamos abaixo, opiniões das pessoas entrevistadas pelas acadêmicas sobre a importância da coluna Zekatraca para cultura de Porto Velho!


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Chamamos a atenção dos nossos leitores, para a diversidade das respostas. A maioria aprova nosso estilo, porém, existem aqueles que além de discordarem do nosso estilo de escrever sobre cultura, ainda nos classificam como analfabeto cultural.


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Isso é bem feito, pois, não tinha nada que me preocupar, em divulgar trabalho, de quem, após conseguir relativo sucesso, esqueceu que esse sucesso só começou, após ser entrevistado por esse colunista. De qualquer maneira, como disse Nelson Rodrigues "A unanimidade é burra".


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O que queremos mesmo, é colocar à disposição dos nossos leitores o trabalho das amigas Vânia, Cristiane Lopes e Judite.


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O que publicamos abaixo, é a íntegra do trabalho apresentado em sala de aula, pelas alunas do professor Júlio Sérgio Aires do 5º período de Jornalismo.


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Lenha na Fogueira


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"Acontece hoje na Uniron a apresentação de um trabalho sobre o jornalista cultural do Zekatraca.


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A iniciativa é das acadêmicas Cristiane Lopes, Judite Felix e Vânia Beatriz, do curso de Comunicação social, da Faculdade Interamericana de Porto Velho - Uniron.


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O trabalho faz parte da disciplina Comunicação e Pesquisa no Mercado Regional, ministrada pelo professor Júlio Aires.


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Além de realizarem uma entrevista com este colunista, elas foram ouvir a opinião da cambada ligada às atividades artísticas e culturais de Porto Velho.


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Não escapou ninguém, gente de música, teatro, dança artes plásticas, jornalistas, escritores, historiadores, produtores culturais e acadêmicos de comunicação.


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Todos opinaram sobre a contribuição do Zekatraca para a cultura local.


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Também concordaram que sou, juntamente, com os outros agitadores culturais, brigador pela cultura do nosso Estado.


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Mas, como não poderia deixar de ser, há queixas em relação às polêmicas e fofocas.


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Mas isto não é comigo, pois como eu disse à Cristiane Lopes, a acadêmica que me entrevistou, esse é o estilo do Zekatraca.


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Espero que essa moçada que está entrando no mercado de trabalho se interesse em cobrir essa coluna. Que crie seu próprio estilo.


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Tem que ter consciência que a editoria de cultura não dá dinheiro, mas dá muita alegria, da muito prazer.


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Vamos publicar a opinião de alguns entrevistados. É chumbo grosso, é lenha na fogueira.


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"... Divulgar os movimentos culturais e participar com entusiasmo. Zekatraca é quem se dedica no município estilo próprio. Além das divulgações, faz várias entrevistas. Como ele não é formado, é importante a formação acadêmica, para aprimorar os conhecimentos (Antônio Cândido - escritor e historiador).


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"É a única coluna que realmente se propõe a defender e difundir a cultura, com profundidade e responsabilidade. (Manelão - presidente da Banda do Vai quem Quer)


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"O trabalho do Zé Katraca é o único. É exemplo de dedicação que deve ser seguido por muitos profissionais da nossa área. Seu envolvimento e compromisso com o dia-a-dia da cultura local fortalece o movimento cultural da nossa Capital". (Marilza Rocha - jornalista)


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Ele contribui com o seu senso crítico provocando ações e nossos gestores em relação a este tema (cultura). Quanto a este influenciar na cultura local, para melhoria, fortalecimento... Cá prá nós Ô turminha desorganizada, KKKK! (Luiz Sérgio Gomes - jornalista e músico).


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"... Ele contribui através da divulgação dos eventos e entrevista com pessoas ligadas à cultura local. Porém, ainda está num nível que se prende muito, por vezes, à insignificância e intricas pessoais. (Jeane Machado - jornalista).


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"... O Silvio contribui e muito pro fortalecimento da cultura local. conheço um monte de gente que lê a coluna dele. É um formador de opinião e uma pessoa que ama Porto Velho e seus costumes. Às vezes me pego nostálgico e fico lembrando como as coisas eram, daí pego a coluna dele pra ver se tem alguém das antigas. Eu mesmo já fiz duas entrevistas para a coluna dele. Me senti um popstar (risos) (Helder Guimarães).


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"... É a única coluna que fala de cultura. Algumas vezes fala mais de carnaval e boi-bumbá do que de outra coisa. Mas mesmo assim, é um dos únicos onde a cultura encontra espaço. Eu mesmo creio que jamais escreveria sobre esse tema. Acho que a cultura uma coisa maçante, não tenho a menor sensibilidade para admirar alguns tipos de coisa. Mas como tem gente que gosta, parabéns Zekatraca." (Nilton Salinas-jornalista)


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O artista precisa disso: Um espaço para mostrar e falar sobre os seus trabalhos, e dá uma chacoalhada no ego. E o legal é que o Zé não faz discriminação de artistas ou de estilos. Recebe todo mundo com muito carinho e dá a maior força. (Helder Guimarães - músico da banda Estrína)


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"... O Silvio é a única pessoa atualmente que ainda desenvolve um jornalismo cultural. É um herói, pois no Estado e numa cidade que pouco faz/produz cultura resiste bravamente. Por isso que possui credibilidade - apesar de às vezes o Zé passar dos limites em seus comentários e cometer erros de "digitação" crassos, mas não podemos tirar seus méritos "(Giovanni Berno - publicitário e ator)


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"... A importância está no fato de ser o único a falar de cultura na Capital, porém a maneira em que a cultura é abordada deixa a desejar, pois não há uma criticidade consistente (Ceiça Farias - cantora).

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"... O ZK é uma voz da cultura que ecoa em todos os lugares da cidade em cantos desde País... É uma voz que não pode ser calada. Portanto, mesmo algumas coisas que viram na "lenha na fogueira" apesar de incomodar devem servir a carapuça é de fundamental importância. Acho bem democrática e bem reflexiva, tá de parabéns. (João Zoghbi – artista plástico, chargista e acadêmico de jornalismo)


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"... Com extrema carência de jornalismo crítico/cultural o ZK é uma redenção super positiva, tendo em vista estar sempre aberto a receber os artistas da cidade para propagação de suas produções." (Bado - cantor).


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"... A importância do Silvio Santos é na divulgação de eventos populares de porto Velho, a maioria deles esquecidos e/ou ignorados pela mídia. Sempre aguardo a entrevista da semana, com pessoas famosas ou não fazem parte da história de Porto Velho. Geralmente pessoas simples que contribuíram para o desenvolvimento da Capital. (José Carlos Sá Júnior - jornalista).


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"Ele valoriza os artistas, mostrando seu trabalho e tornando-os reconhecidos na comunidade de Porto Velho." (Dalila Nogueira Pinto - poetisa e acadêmica de jornalismo).


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"... Devido a ausência de outros ele se torna um referencial. É ousado, persistente, não visa lucros. Escreve o que pensa e critica o que acha que deve. Enfim, faz um jornalismo muito personalizado.... Falta a crítica de arte." (Mado – poeta, ator, educador popular).


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"... Embora a coluna dele seja um espaço para divulgação, falta-lhe formação cultural no sentido mais amplo. Ele reproduz o que recebe, não tem uma capacidade de análise muito boa, não possui um texto instigante. Se tu chegares com ele e falares literatura beat por exemplo, ele não vai saber o que é." (Ismael Machado – jornalista)"



 

As mil e uma noites de Márcio Sousa

Sábado passado (2), tivemos a oportunidade de assistir ao espetáculo teatral “As Mil e Uma Noites” no Teatro Um do Sesc Esplanada em Porto Velho. A obra clássica da literatura árabe, consistindo numa coleção de contos orientais compilados, provavelmente entre os séculos XIII e XVI, na visão do dramaturgo amazonense Márcio Souza, chega aos tempos atuais, com a jovem Sherazade, sendo precedida na sua contação de estórias, por um narrador, que faz a platéia lembrar, dos recentes desmandos da república federativa do Brasil. Márcio, ao contrário de vários adaptadores da peça, preservou as cenas picantes, que insinuam a prática explicita de sexo, em suas mais variadas formas e posições. 

O público, que literalmente lotou o teatro do Sesc Esplanada, não parava de dar risadas, a cada citação “pornográfica”. As noites foram passando e Sherazade, a cada amanhecer, ganhava mais um dia de vida, para poder prosseguir com suas extravagantes estórias. 

O grupo Tesc - Teatro Experimental Sociedade Cultural do Amazonas, mostrou e provou, que se colocarmos bons espetáculos em cartaz, com certeza, o público vai comparecer, assim como prestigiou o espetáculo apresentado na noite de sexta-feira e sábado passado no Teatro Um do Sesc Esplanada.





Duelo da Fronteira

“Nosso ouro é vermelho”
É tema do Flor do Campo

Boi-Bumbá contrata artesãos em Parintins para confeccionar suas alegorias

O festival folclórico de Guajará Mirim conhecido também como “O Duelo da Fronteira” por reunir os Bois-Bumbás “Flor do Campo” (vermelho) e Malhadinho (azul), numa disputa das mais acirradas. O evento este ano, ocorre entre os dias 8 e 10 deste mês, no Espaço Alternativo da PM, com cada agremiação se apresentando durante duas horas, na sexta e no sábado (quem se apresenta na sexta não se apresenta no sábado). Domingo cada grupo tem mais 90 minutos para convencer os jurados que merece a melhor pontuação. O sorteio que vai definir a ordem das apresentações, será amanhã. 

O Boi-Bumbá Flor do Campo dirigido pela senhora Georgina, vai apresentar na arena da PM o tema “Nosso Ouro é Vermelho”, através de seis tribos, mais a Batuca com mais de 100 integrantes, Cunhã Poranga Tamires Duran; Rainha do Folclore Juliane Castro Alves; Rainha da Batuca Maiara Cardoso; Pajé Paulo Lira; Porta Estandarte Sandrine e o levantador de toada Beto do Cavaco. 

Os ensaios acontecem todos os dias, das 20 às 23hs., em frente a residência da dona Georgina que fica, na rua Madeira Mamoré. 

De acordo com o levantador de toada Beto do Cavaco, o Flor do Campo vai desenvolver o tema “Nosso Ouro é Vermelho”, através de sete cenários, que estão sendo confeccionados e serão montados na arena de apresentação, pelos artesãos Banana, Batata, Si e Jorge, que vieram de Parintins especialmente para trabalhar nas alegorias do vermelho e branco da Pérola do Mamoré. “Eles preferem serem divulgados através dos apelidos”, informa Beto do Cavaco. 

O Flor do Campo não vence o festival há alguns anos e por isso, investiu na contratação de artesãos consagrados em Parintins. “O trabalho que esses meninos estão desenvolvendo em nosso grupo, vai surpreender a todos que vierem a Guajará Mirim assistir nosso festival e em especial, a apresentação do nosso querido Boi-Bumbá”, disse dona Georgina.
A toada tema é uma composição do Beto do Cavaco e Mávilo Melo. 

Fonte: Sílvio Santos

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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