Quarta-feira, 15 de agosto de 2018 - 16h05
MONTEZUMA CRUZ (*)
Às 10h desta quarta-feira (5), o ônibus da empresa Andorinha, procedente de Brasília, parou no portão na rodoviária de Porto Velho. Com defeito mecânico, ele não abria.
Passageiros aguardaram dez minutos até que um funcionário caminhou ofegante pelo pátio, esforçando-se para fazê-lo funcionar. Não conseguindo abri-lo até a metade, pediu auxílio a outro que cuidava de outro setor.
Seu Paulino, bom motorista, não imaginava que seu dia seria assim. De madrugada, próximo a Jaru, ele fora avisado por um passageiro do estouro de um dos pneus no lado esquerdo traseiro. O forte cheiro de borracha queimada invadiu o ônibus. Coitado, desceu e sob chuva, trocou-o sozinho, sob a luz da lanterna de um telefone celular.
Com atraso de uma hora e meia, o ônibus que deixou Brasília às 14h de segunda-feira chegou finalmente à rodoviária da Capital de Rondônia, mas o portão enquiçado irritou a todos. Passageiros queixaram-se da falta de zelo da administração, já que ao constatar a falha deveria se prevenir.
Da mesma forma, a administração deveria enxergar restos de material de construção acumulados no lado esquerdo do portão e ficar atenta à sua engrenagem. Ao mesmo tempo, reconstruir pedaços do pátio onde há poças de lama. Queira ou não, a recepção ao viajante faz parte dos cartões de visita da cidade.
Um dos passageiros, o repórter presenciou tudo isso e conclui: as empresas precisam melhorar. A água servida durante os 2.486 quilômetros – um dia e 11 horas – é apenas natural. Pelo menos de segunda-feira à tarde até a manhã desta quarta-feira. Não há espelhos no banheiro masculino no ponto (próprio) de parada em Cuiabá.
(*) O repórter é freguês da Andorinha há 50 anos e frequenta a rodoviária da Capital desde a inauguração.
Lodi, mestre das letras, lança “Varadouro”, contando a história de Maria da Onça
Ao longo de duas décadas o escritor, jornalista e poeta Edson Lodi Campos Soares vem resgatando notáveis personagens da Amazônia Brasileira, cuja vi
Rio Juruá é uma extensa "estrada aquática" onde só o motor de rabeta salva canoas
Fiz três viagens pelo Rio Juruá de duas décadas para cá. Vi o esforço dos pilotos de canoas e barcos para desencalhá-los entre Marechal Thaumaturgo e
WASHINGTON, DC – O reconhecimento da ação cidadã voluntária é uma prática tradicional usada em países do chamado 1º Mundo. O rondoniense Samuel Sales
Jagunços de colonizadora jogaram colono baleado às formigas
"Que horror" - exclamávamos na Redação de A Tribuna, quando soubemos do ocorrido com o gaúcho João Cecílio Perez em 1979. Jagunços a serviço da Coloni