Quinta-feira, 14 de outubro de 2021 - 17h58
Quando
era o juiz encarregado dos casos da autointitulada operação "lava
jato", Sergio Moro ignorou uma prova apresentada pela defesa do
ex-presidente Lula sobre a propriedade do tríplex do Guarujá, no litoral
paulista.
Segundo
informação levantada pelo
colunista da Folha de S. Paulo e âncora da Band News FM, Reinaldo
Azevedo, a defesa do ex-presidente enviou ao então juiz, no dia 19 de
abril de 2017, dois documentos que demonstravam que o imóvel cuja propriedade
era atribuída ao petista e provocou sua condenação não o pertencia.
Para a
Alvarez & Marsal – consultoria com vários clientes ligados aos casos do
consórcio de Curitiba e atual empregadora do ex-ministro da Justiça e da
Segurança Pública –, o tríplex pertencia à empreiteira OAS.
O então
juiz não considerou a prova apresentada pela A&M e julgou que o
apartamento, de fato, pertencia a Lula.
A ida de
Moro para Alvarez and Marsal levantou uma série de questionamentos éticos na comunidade jurídica. Apesar de o ex-juiz alegar
que a natureza de sua nova função não está relacionada a advocacia, o Conselho
Federal da OAB vai intimá-lo para que ele explique suas atividades.
O
deputado Paulo Teixeira (PT-SP) protocolou para que a PGR investigasse a
incursão do ex-juiz da ‘lava jato’ na iniciativa privada.
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