Sexta-feira, 22 de agosto de 2008 - 10h02
Alunos acreanos
aprovam bijus coloridos
KELLY SOUZA E MONTEZUMA CRUZ
Agência Amazônia
SENA MADUREIRA – O resgate e a valorização da cultura da mandioca na Amazônia caminham a passos largos. Alunos da Escola Municipal Hermínio de Melo, em Sena Madureira, foram os primeiros a experimentar os beijus coloridos produzidos por agricultores do Pólo Agroflorestal Elias Moreira, neste município a 144 quilômetros de Rio Branco. A degustação ocorreu no final da semana, durante a merenda e mostrou que essa iguaria, feita a partir da mandioca pode sim, ser uma opção a mais no cardápio dos estudantes.
Na sexta-feira passada o lanche dos alunos foi diferente. Além da bolacha e do café com leite, eles receberam o que até então era novidade: bijus coloridos. O produto foi fabricado no próprio município pelo casal Próspero e Isabel Soares. Eles aprenderam a receita em recente palestra feita pelo pesquisador da Embrapa Mandiocultura e Fruticultura Tropical, Joselito da Silva Motta, capricharam nos diversos sabores e cores. Assim, surpreenderam e agradaram até os paladares mais exigentes.
"É crocante e muito gostoso. Eu queria que tivesse biju todo dia na nossa escola", disse o estudante da 4ª série Ricardo Alves. Da degustação promovida pela Secretaria Municipal de Educação também participaram o prefeito Nilson Areal (PL), o deputado Fernando Melo (PT-AC), e o agricultor Próspero Soares.
Segundo a secretária Leuda Areal, a aceitabilidade do produto entre os estudantes foi tão grande que a maioria deles pediu para repetir. "Geralmente nossas crianças gostam mais dos produtos industrializados, que não são saudáveis, e isso nos preocupa. Agora poderemos oferecer um lanche rico em proteínas", destacou a secretária.
Areal, Próspero, Melo e merendeiras: dia de degustação /DIVULGAÇÃO |
Mandioca vem sendo resgatada no Acre |
Tragédia climática é a senha para o ser humano ter juízo
De Washington, D.C. (EUA), onde mora há mais de três décadas, o rondoniense Samuel Sales Saraiva comenta a extensão de prejuízos do Rio Grande do Su
Jornalista, ex-engraxate e jornaleiro conta trajetória entre os sertões da Bahia e do Paraná
O jornalista Messias Mendes, 73 anos, sofreu um bocado dormindo em colchão de palha e cama de pau, mas alimentou a memória de migrante baiano em and
Ao adotar o tema Direitos Humanos a OABRO tomou-o também para si, pois alguns de seus membros foram vítimas até de assassinatos. “A OAB jamais se om
O revés dos anos 1970 inspirou a orientação para advocacia
O revés sofrido pela OAB-RO nos anos 1970 implicava a defesa da ética e das prerrogativas da classe. A violência atingia advogados militantes com at