Sexta-feira, 14 de junho de 2013 - 22h15
Gandhi, ainda temos muito que aprender!
Atualmente nossos noticiários têm veiculado os sangrentos episódios ocorridos no Estado de São Paulo.
Não pretendo entrar no mérito dos erros e/ou acertos da força policial, tampouco tenho a pretensão de abordar a forma como os manifestantes têm agido.
O que quero consignar na presente reflexão é algo tão singelo e notório que, tenho até vergonha de parecer tautológico.
No entanto, pondo a vergonha de lado, é sabido que o direito à manifestação e a livre expressão são direitos de estatura constitucional, e, por isso devem, ou ao menos deveriam, ser tuteladas pelo Estado.
Lado outro, é cediço que todo exercício de direito deve ser calcado na legalidade, ou seja, em regra não é permitido que em nome de um exercício de direito se fira os direitos de outrem.
No caso, parece-me que as lições de Gandhi foram esquecidas, vez que pelos ideais deste a sociedade deveria sim lutar por melhorias, no entanto esta luta deveria ser sempre pacífica.
Gandhi pregava um duelo onde as principais armas eram os ideais de melhores condições, e as boas ações para com o próximo, mesmo se este fosse o seu agressor.
Talvez pela minha pouca idade, ei de padecer de certa inocência, mas ao meu ver a partir do momento que se passa a adotar o tumulto e a agressão como forma de protesto a razão se esvai.
Assim sendo, convido a todos a uma reflexão... Talvez uma revolução sem escudos, espadas e sangue surta mais efeito do que a anarquia generalizada.
Gandhi consegui a liberdade de um povo através de boas ações e flores, que isto nos sirva de exemplo.
--
Luiz Felipe da Silva Andrade
PRECISAMOS FALAR SOBRE LIBERDADE ARTÍSTICA, CULTURA DO ESTUPRO E O BOM SENSO
PRECISAMOS FALAR SOBRE LIBERDADE ARTÍSTICA, CULTURA DO ESTUPRO E O BOM SENSO Por: Luiz Felipe da Silva Andrade[1] Confesso que o funk brasileiro (ou c
Programa de Redução de Litígios Tributários PRORELIT sofre a primeira derrota na Justiça Federal.
Por: Erika Gehardt e Luiz Felipe da Silva Andrade Nos dias atuais, vivemos uma crise geral. E, justamente nesses tempos que o Estado mostra sua f