Terça-feira, 26 de julho de 2011 - 20h06
O Acre dos anos 1970 vivia em reboliço. Na capital e nas principais cidades do interior só se falava em venda de seringais, compra de terras e criação de gado. Pessoas estranhas surgiam em Rio Branco, Xapuri, Brasiléia, Sena Madureira, Feijó e Tarauacá e Cruzeiro do Sul (municípios mais antigos) anunciando progresso para a região. Na verdade, vinham para desmatar a floresta e colocar o boi no lugar tradicionalmente ocupado por seringueiros. Almanacre AQUI.
Entra Meton, você não precisa pedir licença
ELSON MARTINS Editor do Almanacre Ele foi precoce na boemia. Se enturmou com os mais velhos na pacata Macapá da segunda metade dos anos sessenta e s
ELSON MARTINS Editor do Almanacre Li o livro do Capi faz algum tempo e sei que ele aguardava que escrevesse algum comentário, mas eu vinha sentindo
ELSON MARTINS Editor do Almanacre As alagações não são novidades na Amazônia. E no Acre temos notícia de que no passado aconteceram algumas maiore
'Na aldeia, você é membro de uma grande família'
Imagem do filme A gente luta mas come fruta, a respeito do manejo em terras Ashaninka /DIVULGAÇÃO ELSON MARTINS Almanacre No período de 2007 a 2010