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Ciro Pinheiro

CADÊ O SINJOR? Por Ciro Pinheiro


CADÊ O SINJOR?

Encontrei na rua o ex-presidente Marcos Grutzmacher, do Sindicato dos Jornalistas de Rondônia, entidade que ajudei a fundar e que presidi, como interventor, em um momento conturbado, difícil. Perguntei: Marcos, cadê o Sinjor? – A resposta foi curta e grossa: “não sei e nem quero saber. Até já mudei de profissão”. Fiquei triste e não falei mais nada. A verdade é que os jornalistas associados, nesta capital (e no Estado) não sabem informar onde funciona o nosso sindicato, o nome de algum diretor e até mesmo o nome do presidente. Abril é o mês de eleição, mas ninguém fala nisto. Estou lembrado que foi em abril de 2009, há exatos 9 (nooove anos) que aconteceu uma eleição atrapalhada, acho até que a última, pois de lá até agora não vi nenhuma convocação, nenhuma noticia de eleição. Foi essa que elegeu o advogado Alencar, com o meu protesto, não pelo candidato, que a mim foi apresentado durante a reunião, mas pela forma como as coisas aconteceram durante o evento.  Os presentes (e os ausentes) aprovaram a chapa oficial formada na maioria com gente do interior, sem comprovação profissional, com votos enviados via fax, além de outras anormalidades. Sob o título “O exemplo que não foi dado”, publiquei matéria no jornal “Alto Madeira”, iniciando com a afirmativa de que devíamos dar o bom exemplo para assim podermos ter condições de condenar e de denunciar a corrupção dos maus políticos. Finalizando, eu disse naquele tempo: “torço para que o nosso sindicato seja bem administrado e que recupere a credibilidade como instituição de respeito”. A credibilidade não foi recuperada e parece até que morreu sem choro e sem vela.    

CADÊ O SINJOR? Por Ciro Pinheiro - Gente de Opinião
Paulo Queiroz, um dos fundadores e presidente do Sinjor.
Chamado por Deus, deixou saudade e muita falta.

Esta com cercadura

ENFIM, SÓS...

A vida da gente é composta de etapas, de etapas que são vencidas com o passar do tempo, às vezes em tempo curto e na maioria em caminhada longa, algumas agradáveis, outras não muito boas, iniciadas a partir do momento em que chegamos ao mundo.

Na minha vida tendo ultrapassado muitas, algumas difíceis, outras tranquilas. Nascer, crescer, estudar, trabalhar, casar, ter filhos e aí a roda continua, num roteiro sem fim, ou melhor, dizendo: até o “fim final”.

Já passei por quase tudo, por muitas das etapas naturais da maioria dos viventes e estou caminhando para o tempo mais difícil, o tempo por vir, com a idade avançando, etapas finais que todos, queiram ou não, têm que cumprir.

Como disse, já passei por quase tudo e nos anos vividos tenho conseguido vivenciar tempos difíceis e tempos agradáveis. Nos últimos anos têm surgidos etapas novas que no inicio da vida não previa acontecer: novidades chegadas conjuntamente para a família, para o casal, que volta ao início, ao “enfim sós”, que já vinha sendo em parte vivenciado e, agora, confirmado, definitivamente.

Éramos quatro: o pai (eu), a mãe, o filho, a filha. O filho, que mora e trabalha em Fortaleza, esteve durante uma semana aqui, ao lado dos pais e, mais recentemente, a filha, que passou a morar em São Paulo, levada pelo casamento e transferência do trabalho. Durante dez dias trouxe felicidade com a presença junto ao pai e a mãe. E a saudade dos dois, distantes, continua.

Então volta tudo como era antes. Como começou. Enfim, sós. Aí vem a pergunta: por que não ficam todos juntos. É o que os pais sempre pensam, mas não esquecem que não são donos dos filhos, queridos: criam eles para o mundo. É o destino.

O importante é um bom futuro para eles e que tenham em mente os ensinamentos e o exemplo dos pais. É assim mesmo. É chegado há um tempo em que o mais importante são eles e torcer para que tenham sucesso na vida, felicidade e que saibam bem enfrentar o mundo que não está fácil para ninguém. Que tenham coragem e confiem em Deus.

Ele que cuida de tudo.

                                                                                           

ANTOLOGIA ACLER

CADÊ O SINJOR? Por Ciro Pinheiro - Gente de Opinião

A diretoria da Academia de Letras de Rondônia lançou nessa sexta-feira, 20, a Antologia Acler, foi às 19h30, na sede da Associação do Ministério Público – Ampro, no Ipase Novo.

“É um trabalho feito a muitas mãos, de membros da ACLER que atuam nas diversas linhas literárias do Estado, oferecendo dessa forma ao público conhecimento da produção dos escritores que formam a Academia”, explicou o poeta e organizador da Antologia o Pedro Albino.O prefácio é do escritor e professor  Sílvio Persivo, que fala do projeto da ACLER como um desafio  onde os autores “apresentam uma variedade de temas, de visões, de modos de ver e contar, que, se de um lado, nos encanta, por outro, torna extremamente complicado falar deles no coletivo”. 

Dentre os textos, um deles, intitulado “Um dia em Porto Velho nas páginas do Alto Madeira”, de autoria do acadêmico Dante Ribeiro da Fonseca, destacando que “O “Alto Madeira” noticiou milimetricamente a cidade de Porto Velho ao longo de 100 anos. Não é para menos, o jornal e a povoação são contemporâneos. Em suas páginas podemos aventurar o encontro do fixo e do transitório”.

MUSICA NO PALACIO DAS ARTES

O Instituto Cultural Villa Lobos vai comemorar seu terceiro ano de funcionamento dando um presente à população de Porto Velho, com realização de oficinas musicais e recitais a serem apresentados no Teatro Palácio das Artes, pela Orquestra Villa Lobos e convidados, no período de 29 de maio a 3 de junho

A proposta da programação é ampliar o trabalho realizado ano passado, intitulado “Concerto nº 3 para Piano e Orquestra”, estando confirmadas as presenças das doutoras Shelly Moorman –Stahlmam, pianista que participou em 2017 e Sharon Davis, PHD em Educação Musical e Oficina de Musicalização, ambas professoras do Lebanon Valley Colleg, de Pensilvania (EUA).

Também estará em Porto Velho para a mesma programação um grupo de 10 músicos, três deles do Lebanon Valley College e sete de faculdades de música do Rio de Janeiro.

Segundo a presidente do Instituto Villa Lobos, Marina Prestes, a realização do megaevento será uma forma de gradecer à população de Rondônia pelo apoio que a Orquestra Villa Lobos vem recebendo, oferecendo recitais e oficinas para os músicos locais – a inscrição será aberta até ao próximo dia 30, e feita só através do sitewww.villalobosro.com.br,gratuitamente.

A previsão é que o ingresso seja trocado por 2 kg de alimentos não perecíveis. “Esse tipo de arrecadação já vem sendo feito há alguns anos pela Orquestra e, como das vezes passadas, tudo será doado para uma ou mais entidades que atendam famílias carentes”, explicou Marina Prestes.

CADÊ O SINJOR? Por Ciro Pinheiro - Gente de Opinião


 

P A R A B É N S

24 – LURDINHA CAVALCANTE – Proprietária do restaurante Caravela do Madeira.
 

JOSÉ AFONSO FLORENCIO – Portovelhense que mora dividido em Porto Velho e Fortaleza (no momento está aqui visitando a família).
 

25 – Dr. MAURICIO DE BRITO PEREIRA – Médico, da diretoria do Hospital 9 de Julho.
 

ELZA APARECIDA DE CASTRO – Presidente do Lions Clube Rio Madeira.
 

27 – JUSMAR LUSTOZA – Dentista, colunista do saudoso Alto Madeira, residente em Cacoal.

20 – ROSINALDO MACHADO  - Fotógrafo famoso.

30 -  ANTONIO LUIZ CAMPANARI -  Da Rede Amazônica TV  Rondônia.

                                                                                                                               

31 -  CLAUDIO VIDAL – Cearense, engenheiro civil.          

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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