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Gente de Opinião

Carlos Sperança

Uma coluna sem papas na língua 07/04/10


 

 
Serra vem aí
 
Uma coluna sem papas na língua 07/04/10 - Gente de OpiniãoO tucano José Serra vai começar a visitar os estados a partir do dia 10, quando do lançamento da sua candidatura à presidência da Republica. Ele é mais uma carta do ex-senador Expedito Júnior para se manter na ponteira em Rondônia, mesmo com uma dura luta pela frente com seu rival da base aliada João Cahulla (PPS).
   

   

Em Rondônia

 
Uma coluna sem papas na língua 07/04/10 - Gente de OpiniãoNeste final de semana os tucanos macaxeiras terão encontro com Serra em Brasília para marcar a data da visita do presidenciável em Rondônia. Como adiantou o ex-senador Júnior, as visitações serão nos três principais pólos regionais do estado: Vilhena, Ji-Paraná e Porto Velho. Ele desmentiu ainda informação dando conta que o PR deixará sua campanha por imposição do Diretório Nacional. 
  

    

Rede de Comunicações

 
Uma coluna sem papas na língua 07/04/10 - Gente de Opinião   O ex-governador de Rondônia Ivo Cassol e o apóstolo Valdomiro Santiago – aquele que faz milagres as dúzias - da Igreja Mundial do Poder de Deus, segundo circula nos meios políticos regionais, estariam fechando acordo para montar uma poderosa rede de comunicações na Amazônia. Já teriam se encontrado várias vezes na fazenda do governador no Vale do Guaporé para esboçar a sociedade.
 

Perda do PMDB

 
Uma coluna sem papas na língua 07/04/10 - Gente de Opinião A ex-prefeita de Cacoal Sueli Aragão teve negado recurso e permanece inelegível pra disputar uma vaga à Assembléia Legislativa do estado nas eleições de outubro. É uma grande perda para o pré-candidato Confúcio Moura, já que Sueli seria um dos esteios do peemedebista na região do Café onde ele não anda bem das pernas.
 

 

Estratégia diferenciada

 
Uma coluna sem papas na língua 07/04/10 - Gente de OpiniãoAliás, tratando-se de Confúcio ele vai precisar de uma estratégia diferenciada de Ouro Preto do Oeste para cima - onde tem colégios eleitorais importantes como Ji-Paraná, Cacoal, Pimenta Bueno e Vilhena - em regiões onde simplesmente não conseguiu decolagem, diferente da sua performance na Bacia Leiteira, Vale do Jamari onde saltou na frente e na capital onde seu desempenho tem sido surpreendente.
   

A noiva disputada

 
Uma coluna sem papas na língua 07/04/10 - Gente de OpiniãoComeçou o assédio ao ex-governador José Bianco, atual prefeito de Ji-Paraná, agora a noiva mais disputada do pleito 2010, depois que desistiu de disputar o Palácio Presidente Vargas. Mas são será fácil esta definição: é amigo de Cassol, Acir, e Expedito e tem alguma dívida de gratidão com o casal Raupp do PMDB que sempre apoiou sua administração com emendas parlamentares.
   

Perdendo terreno

 
Uma coluna sem papas na língua 07/04/10 - Gente de OpiniãoO atual deputado federal Moreira Mendes (PPS) esta perdendo terreno no Vale do Jamari, seu grande reduto eleitoral. O atual deputado estadual Jair Miotto, ex-prefeito de Montenegro, bandeou-se para a campanha de Carlos Magno, considerado o bicho papão da base aliada. Para compensar, Moreirão expandiu seus domínios para Ji-Paraná e região central.  
 

  

Dependentes químicos

 
Diante do agravamento de uma verdadeira epidemia de drogas no país, cabe aos prefeitos municipais, que estão mais próximos da população, também tomar alguma atitude. A coisa esta cada vez mais incontrolável e piorou muito com a popularização do crak. Urge que a Câmara Federal conclua os trabalhos da comissão que estuda propostas para resolver esse problema.
 

Só índios, Fogaça?

 
Uma coluna sem papas na língua 07/04/10 - Gente de OpiniãoAo final do encontro dos vermelhinhos em Cacoal, no final de semana, o pré-candidato a deputado estadual Everaldo Fogaça, se empolgou e discursou ao público presente: “No PC do B não temos caciques. Só índios”. E pajés, tem? Afinal, Manoel Néri e Pantera adoram fazer pajelança...
 


Do Cotidiano

As guerrilheiras invencíveis
 
Elas também querem ter seu lugar ao sol, mas são detestadas pelo homem, que quer seus precisos grãos – milho e soja – protegidos do “direito” das demais plantas a viver na terra em que vicejam com facilidade. Como “nativos” que resistem à invasão estrangeira, elas avançam sobre as plantações do agronegócio com uma ferocidade tal que nem o maior milagre da indústria agroquímica – o glifosato, que veio a se tornar o herbicida mais usado no País −, consegue fazer frente à ameaça das plantas que, apesar de seu emprego na pecuária, como pastagens, atrapalham a produção de grãos.
Tido como a principal descoberta da história recente da indústria de agrotóxicos, sendo extremamente agressivo e universal, abrangendo um largo espectro de plantas às quais destrói sem nenhuma seletividade, o glifosato foi vendido como a resposta para as vicissitudes da produção granífera. A sempre polêmica indústria transnacional Monsanto vende o glifosato por meio de seu herbicida Roundup e, além desse veneno agrícola poderosíssimo, também vende sementes geneticamente modificadas – as chamadas plantas transgênicas − com a propriedade de resistir ao seu próprio glifosato.
Mas se as sementes alteradas da Monsanto resistem ao glifosato, as ervas daninhas são ainda mais resistentes e ameaçam arruinar todo o sistema produtivo à base de transgênicos, eliminando uma das anunciadas vantagem comparativas dos chamados OGMs: a resistência ao veneno mais violento já conhecido no combate às chamadas “pragas” da lavoura.
Sem oponentes − Os agricultores já esgotaram todo o seu repertório de truques para evitar o ataque das plantas inimigas e a pesquisa vinculada ao setor não consegue encontrar oponentes químicos à altura das plantas “guerrilheiras” do campo. Mesmo o glifosato conseguindo detonar mais de cem tipos de plantas, que avançam implacáveis sobre a soja e o milho, os técnicos afirmam que a melhor resposta já não é mais o veneno milagroso da Monsanto nem suas alternativas menos poderosas, mas a rotação de culturas – também chamada de diversificação.
O controle de plantas como buva, azevém, amendoim bravo (leiteira) e capim amargoso – que estão se tornando mais fortes que o glifosato em lavouras brasileiras, tende a exigir cada vez mais a participação direta do produtor. Se não vencer, ele terá que mudar de cultura, reorganizar a sequência de plantios ou tentar abafar as ervas daninhas no inverno com o plantio de gramíneas.
 

Via Direta

*** Aumenta todo o dia o numero de pedófilos presos em Porto Velho *** Só no Urso Branco já são dez na carceragem, para serem ouvidos pela justiça *** O PV antecipou-se aos demais partidos e decretou a proibição em seus quadros de eventuais políticos fichas sujas nas eleições de outubro *** O PC do B rondoniense estuda alianças e deve se definir a respeito até as convenções estaduais de junho.  

Fonte: Carlo Sperança

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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